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segunda-feira, 26 de abril de 2010

O amor...

O amor não depende de idade, de raça, cor, classe ou crença. Acontece quando menos esperamos e sem que queiramos ou escolhamos a quem amar. Pode ser novo, velho, bonito, feio, culto, ignorante, radical, conservador, alto, baixo, magro, gordo... Não há exigências no amor, não se escolhe nome, idade, ou endereço, ele é totalmente desprovido de condições. Dá de uma hora pra outra, surge do mais simples sorriso ao mais arrebatador suspiro de prazer, a não dá pra esquecer. É um sentimento indestrutível e que não se pode medir, pesar ou explicar, é como água de cachoeira que passa pela ponte e entra no mar sem pedir licença para fazê-lo. É um turbilhão de borboletas no estômago, que sobrevoam uma por cima das outras fazendo nossa boca ficar seca, o coração dispara, a respiração desregula-se e a partir daí não há mais o que fazer, de repente é amor. Percebam as araras, elas só amam uma vez e até que a morte os separe e é também sem querer. É desse jeito que deveríamos ser, não nos preocupar com nada além de nós e do outro, que nada nos faça perder a chance de amar. E que nosso coração sente o cérebro não aceita e o que o cérebro aceita o coração não sente! Então amemos, sem distinguir raça, cor, fé, idade, pois no amor não há restrições nem exigências, há apenas AMOR!

Gessiane Bernardo.

Separação...

Separação, a melhor palavra para nós agora. Talvez por pensarmos que a vida disfez para nós. Isso não quer dizer que nossa história foi só um minuto, mas se agora não dá mais para viver, amar como antes, quem sabe por medo de querer. Assim o fim, a transformação de um "nós" por dois "eus", não deixa que magoemos-nos mais.
Ainda tenho em minha mente, as coisas que fazia e falava-me. Isso tinha que acabar, antes que meu coração ficasse ferido mais que um tiro a queima roupa. Mas com remorso hoje lembro-me, as coisas que eu também te dizia e faziam você chorar.
Continuar seria um erro e termos terminado, reconheçamos, foi o certo para nós dois, deixando nossos caminhos livres para, quem sabe, encontremos outra pessoa que complete nossas metades, porque nós, um ao outro, nos completamos somente um quarto e não a metade. Assim foi melhor. Um fim com oportunidades de recomeços com outro alguém, do que continuar sem essa chance de reiniciar.

Felipe Aragão.